A meta é não ter donos ou senhores
Seus rebanhos e ovelhas confundem ladrões com pastores
Do latim, “pecatus”, transgressores
Na caminhada do fácil caminho
Ônus coroa de espinho, filhos negligenciam ninhos
Minha vivência confronta, o seu dedo me aponta
Enfrentando suas guerras, armas são sequelas
E lá vem elas, lá vem elas
Diamantes lapidados têm valores infinitos
Que agregam e somam sem alimentar atritos
Persuasão, razão, constrói nação
Dentro do nosso mar vermelho não
Não passarão, não passarão, não passarão, nem
Dentro do nosso mar vermelho não
Não passarão, não passarão, não passarão, nem
Dentro do nosso mar vermelho não
Veste calça e cinto, e não é de castidade
Livre vive culpada sempre pela maldade
Alheia do jack lóki, lóki jack que invade
Oprimido e o opressor, então começa um novo round
Prostituição babilônica
Sua apropriação é irônica
Deusa Ishtar ressuscita pra mudar
Vaticano queima
Nossa missão
Fixa em você como uma religião
Nossa missão
Fixa em você como uma religião
Nossa missão, nossa missão
Efeitos colaterais não calam minha boca jamais
O sistema e seu capataz, retrocedo se eu não for voraz
(Eddas, Eddas, voraz, voraz, Eddas voraz, nunca é demais)
Tu não é homem pra lidar com o que eu canto
Encanto, te deixo em pranto
Ainda quer me penetrar? Via divindade
E a humanidade
Da mente engatilhada vem toda a coragem
Por que me mostra esse canino, menino?
Embevecidos com o poder do feminino
Muitas vistas, não escutadas ocupados com suas mentes afetadas
Pós-chicotadas
As chicas foram cobradas, secaram as cicatrizes
Armaram as diretrizes, praticaram arquizes
Filhas de Isis, gritando alto
Resgatando suas raízes
Veste calça e cinto, e não é de castidade
Livre, vive culpada sempre pela maldade
Alheia do Jack lóki, lóki Jack que invade
Oprimido ou opressor, então começa um novo round
Prostituição babilônica
Sua apropriação é irônica
Deusa Ishtar ressuscita pra mudar
Vaticano queima
Nossa missão
Nossa missão
Fixa em você como uma religião
Nossa missão
Fixa em você como uma religião
Nossa missão, nossa missão