Eu sinto que não quero vencer
Por aventura troco o fato de enlouquecer
Sem luta, minha alma não respira
Saitama! Um herói adrenalina
Garanti que sustentaria, a existência de um herói.
Um dilema decorado, de razões eu sei que dói
E naquele ápice só não excitava em desistir
Omitia medo, um grande herói nascia ali
A força meditava, logo ela me vicia
Criava novas regras, que nunca seriam cumpridas
Uma ambição doentia me quebra correntes
Procuro fugir, dessa maldição presente
E eu negava laços, os motivos eram nobres
O metal sobre corda sempre foi mais forte
É questão de sorte, mas é impossível
Já que ela nunca existiu perante um nível
Sentimento fraudulento
Aposento treinamento sem a luta não tem sustento, treino genos
Pra muitos uma ameaça interna
Mas poucos sabem que também procuro ela
Eu sinto que não quero vencer
Por aventura troco o fato de enlouquecer
Sem luta, minha alma não respira
Saitama! Um herói adrenalina
Meu desespero respira mais que meu pulmão
Meu peito dói mais que o meu coração
Treino de força, logo o de pseudônimo
Eu completo a vitória em apenas um soco
Em cada detalhe existe uma dificuldade
Nunca exercite de mais até a finalidade
O inimigo que afronta é um detalhe só
É aquele que não existe ninguém melhor
Minhas fibras correspondem a mais eficiência
Simples exercícios, combatem nova essência
A vida é uma corrida do amor e o desprezo
O que não nego é que ele sempre chega primeiro
Só busco adrenalina, sentir dor corporal
Flexão, abdominal, poder faz mal, nunca foi crucial, ancestral!
Atrás do poder mental, existe o poder sem sal
Desvio, não sinto um poder que é explícito
Explico, não minto, sem elogio, um herói está vivo
Treinava por um herói em corpo
Minha vitória em apenas um soco
Treino e dedicação, em mim emana
Meu nome é saitama
Flexão eu vou fazer
Quilômetros eu vou correr
Abdominais, mais mais mais!
Até sentir o corpo eficaz