Sede voraz por sangue, devora corações
Vampira Insaciável, de beleza obscura
Arrepios repulsivos em plena luz da lua
Enorme desespero, não pode contentar
O seu reflexo no espelho jamais vai encontrar
Silhueta feminina se move pelas sombras
Instinto assassino, o medo que me ronda
Crucifixos e estacas a ela não fazem nada
Medonha encruzilhada, não hei de atravessar
Flertando com a morte, arriscando a própria vida
Esgotada a minha sorte num beco sem saída