Racho a noite em dois pedasos, frutos dos deuses que cobrem a taça,
facas e abraçoes podem te cortar...
um traço fraco no meu passo, na beira da rua eu faço um laço, no outra lado da esquina eu fracaso
rastejando no seu corpo eu vou ser, a falta da consiência de você
a nuvem escura que voce chora, não cura nem afoga minha dor
com vida auto-destrutiva, os sentidos todos deteriorados, ao pedaços da minha alma vou criar
poucos focos de um corpo, que sente e sofre sem saber, o consumo exagerado tem que ser
vagando no seu sangue eu vou ser...o limite da cabeça não vai ter
a sombra sob o sol a te conter...o resto do seu amor vai te esquecer
não crie e não deslize em você ... o berço friu e calmo vai ceder
o medo que te cria e sustenta .. fluta e domina o seu viver...